Balada dos perdidos partidos




Coração pulsante no peito florido
Sorriso leve como a brisa crepuscular
Olhos brilhantes no mundo colorido,
É a sensação do primeiro beijo.

Calorosas noites de inverno juntos
Como gêmeos siameses sempre.
Dois elementos do mesmo conjunto
Quero que isso seja para sempre!

Até que aquela estação passe...

Aperto sufocante no seio,
Salgadas lagrimas nos lábios
Que caem de olhos sem brilho,
É a dor do fim, como um gatilho.

Não nego que sinto o que não deveria
Não nego que tenho saudade
Embora saibamos que não deveria
Embora não sinta mais vontade.

Acho que sempre terei amor por ti
Embora não lhe queira mais aqui.
Talvez um dia eu cante novamente a ti
“However faraway I will always love you…”

Patrick Pinheiro
06/02/13

8 comentários:

  1. amar uma pessoa mas não a querer mais é uma coisa difícil de se lhe dar

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  2. E como ...
    Aprendi até a viver com apessoa ...
    Eu só não aprendi a ser fria.. a .deixar de olhar o céu...
    E a deixar de sonhar!.
    ISSO JAMAIS !

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  3. Beleza de poema menino!
    Quanta emoção sinto aqui...
    O que define o Poeta é isso, o sangue na a tinta.

    Ps. Ouvindo a música.Bela!

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  4. Magnífico, gostei bastante! Vou continuar vindo aqui.

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  5. Oi, Patrick!

    Gostei muito! Muito bonito o texto!
    Muito obrigada por seguir, curtir e comentar meu blog!
    Fico feliz por encontrar mais um fã do The Cure!

    ...beijinhos***

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  6. ei patrick , porfavor vem aqui em casa quando vc puder , porque eu me sinto meio solitario aqui --' ,e eu quero tentar uma coisa tbm , é o Matheus , n esquece o violão ;)

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  7. Não me canso de lê esse poema mexe tanto comigo.

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